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Fundos e Coleções

Fundos e Coleções

Arquivos Institucionais e Arquivos Particulares

Igreja matriz da Golegã, portal manuelino (pormenor), 197-
Cota: ESO000083

Documentação produzida e acumulada entre 1960 e 1988, por Ernesto de Sousa, composta por fotografias, cuja temática incide sobre duas grandes áreas: as artes visuais e performativas e o património. A área de artes visuais e performativas subdivide-se em: contextos da arte internacional contemporânea, arte portuguesa contemporânea, teatro nacional e internacional, política, manifestações, grafitis e as artes plásticas, o 25 de Abril. Na área do património, estão representados: presépios e arte barroca, Almada Negreiros, património de influência árabe, arquitetura popular, artistas naïf.

A documentação manteve-se na posse da família de Ernesto de Sousa até 8 de abril de 2014, altura em que foi entregue, no Arquivo Municipal de Lisboa, uma parcela do espólio fotográfico, com cerca de 1700 diapositivos cromogéneos em caixilho.
O acordo efetuado entre Isabel Alves, viúva do fotógrafo, e o Município de Lisboa, definiu a cedência temporária, a título de depósito, do conjunto documental composto por, aproximadamente, 5500 diapositivos.

 

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O Arquivo Municipal de Lisboa tem como missão recolher, guardar, tratar, preservar e divulgar a documentação relativa à memória da cidade, bem como promover a gestão integrada da informação produzida pela Câmara Municipal de Lisboa.

Tratando-se do arquivo da cidade capital de Portugal, constitui um dos maiores e mais antigos arquivos do país, sendo detentor de um vasto acervo documental, desde o século XIII até à atualidade, composto por fundos e coleções de proveniência diversa (quer de instituições quer de particulares), contando com documentação de natureza gráfica e textual, cartográfica e arquitetónica, fotográfica e videográfica, de grande importância para o estudo da cidade e do país. 

  • Guia de Fundos do Arquivo Municipal de Lisboa

    Guia de Fundos do Arquivo Municipal de Lisboa2 MB

    Instrumento de descrição documental que procura ser uma porta de acesso e de partilha da documentação à guarda do Arquivo Municipal de Lisboa (AML). A metodologia adotada obedeceu às normas internacionais de descrição de documentação de arquivo, designadamente a ISAD (G), e englobou um conjunto de etapas e de procedimentos que permitiram a identificação e caraterização dos fundos documentais existentes no AML. É uma publicação dinâmica e evolutiva, sujeita a alterações e atualizações periódicas, de acordo com a atividade do Arquivo.