Mário Lopes
Mário Lopes
Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, inicia o seu percurso profissional no então jornal Blitz, em 1999. Quatro anos depois, chega ao Diário de Notícias, onde escreve para o suplemento cultural DN+ e para a secção de cultura. Em 2005, passa a integrar a equipa do Ípsilon, suplemento cultural do jornal Público, e a secção de cultura do diário, onde se mantém até hoje.
Em 2011, estreou com o músico Joaquim Albergaria (Vicious Five, PAUS, Bateu Matou), na Vodafone FM, o programa "Dois Homens e Um Disco". Em 2015, a dupla migraria para a Antena 3, onde apresentaram, até 2021, o programa "O Disco Disse". Durante esse período, assinou também os textos de alguns programas e rubricas da estação, como a série "40 Anos de Punk", uma viagem pelo álbum de estreia dos Joy Division, “Unknown Pleasures”, ou "Quando Só Queríamos Ser Um Dos Strokes".
Integrou enquanto jornalista/entrevistador a equipa que criou a série documental “Musicbox Club Docs”, rodada em 2010 e 2011, em Lisboa, obra da Cultural Trend Lisbon e da Droid-Id, e escreveu os prefácios da fotobiografia dos Dead Combo, "10 Anos de Vadiagem" (Chiado Editora, 2013), e de "Livre Arbítrio", livro que reúne a obra lírica de Allen Halloween (Lua Eléctrica, 2019). Paralelamente, é autor de "A Ganhar ou a Perder - Um Ano de Sporting" (Paquiderme, 2015).