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Detalhe

Dia Mundial do Património Audiovisual, 27 de outubro, 18:30

Videoteca assinala o dia com apresentação do Lisboa Natura 2025 - Festival de Ecocinema

Celebrado anualmente a 27 de outubro, por decisão da UNESCO em 2005, o Dia Mundial do Património Audiovisual foi escolhido no sentido de consciencializar para a importância e os riscos de preservação de documentos sonoros e audiovisuais gravados.

A Videoteca Municipal marcará este dia, com a apresentação da próxima edição do 'Lisboa Natura 2025 - Festival de Ecocinema', que visa promover a reflexão, discussão e disseminação de temáticas ambientais e animais especificamente relacionadas com a cidade de Lisboa e os seus objetivos de neutralidade carbónica, sustentabilidade, resiliência climática, ambiente, justiça, equidade e de sensibilização ecológica.

O Festival é uma proposta de leitura, registo e memória da Natureza na cidade de Lisboa e incentiva a documentação de realidades do mundo natural passado e presente, mas também de novas paisagens, sentidos e conteúdos, possíveis ou idealizáveis, numa reflexão ativa sobre o ecossistema da cidade com projeção futura.

Poderão ser apresentados conteúdos temáticos que incluam, de modo não exclusivo: património histórico e cultural; novas imagéticas; novos cenários; o espaço público; o espaço privado; o espaço natural; o espaço urbano; situações ideais para a cidade; bairro neutro em carbono; resiliência climática; sustentabilidade; justiça ambiental; ativismo ambiental; equidade animal; defesa dos direitos dos animais; utopias e distopias; domínio científico; domínio artístico; domínio ativista; a luz; o som; ambientes da cidade; o património natural.

O programa do Dia Mundial do Audiovisual inicia com a performance Memorandum II a partir de Naga, por Pedro Ramos, da Ordem do O, participante da primeira edição 'Lisboa Natura 2020', com o vídeo Cap I Incorporação: estudo coreográfico sobre o reconhecimento de um lugar vivo, seguindo-se uma conversa com Pedro Ramos e com João Reis, (ator e encenador, representante do Júri da Competição de Médias e Longas-Metragens, do Lisboa Natura 2025, e anfitrião da série documental Planeta A - Cidades Sustentáveis, moderada por Ilda Teresa Castro, programadora do 'Lisboa Natura 2025 - Festival de Ecocinema', que fará também uma breve apresentação da próxima edição.

As comemorações finalizam com a exibição do filme Isto é Lisboa: Estufa Fria e Jardins, (1959, 15´).

Entrada livre
Videoteca Municipal de Lisboa

Edifício da "Promotora” (a Alcântara)
Largo do Calvário, nº 2 - 1300-113 LISBOA

Memorandum II: a partir de Naga

A vida da terra respira, reage, ondula e pulsa, são evocadas as águas subterrâneas a vida das raizes e as suas teias, sinapses silenciosas de alento denso que ligam e seguram a vida ao mundo.
Naga, uma peça composta por 5 interpretes, criada a partir do encontro do Corpo com espaços singulares da floresta, revisitando um novo olhar sobre o animismo.
Crença de que escondida numa animalidade selvagem esteja latente uma consciência pura e profunda, uma imaculada apreensão do ser, fora do tempo e espaço, e que se traduza numa qualidade de presença, de movimento e num estado de profunda conexão empática com o interno e com o entorno.  

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Criação e Interpretação: Pedro Ramos
Assistência artística: Lua Carreira
Consultoria: Sandra Rosado
Composição Musical: Pedro Ramos e Paulo Maria Rodrigues
Figurinos: Vitor Alves Silva
Produção e gestão: Bruno Esteves
Produção executiva: Raquel Belchior
Registo documental: David Cachopo 

com o APOIO, Câmara Municipal de Serpa, Musibéria, Trilhos Verdes, Junta de Freguesia Sobral da Adiça, Performact, Fundação  Oriente, Antena 2.
A ORDEM DO O é uma estrutura financiada pela Câmara Municipal de Lisboa
FINANCIADO por República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes.


Planeta A “série documental, em nove episódios, sobre o desafio da sustentabilidade e as soluções que, a nível local e global, estão a ser postas em prática para combater os problemas que as sociedades enfrentam.

Planeta A dá a conhecer algumas das respostas mais inovadoras a questões como a poluição, o aquecimento global, o crescimento populacional exponencial, a pobreza e a desigualdade, bem como as propostas para amenizar as tensões culturais, políticas e raciais que emergem de todos esses desafios.

Ao longo de mais de dois anos, o anfitrião da série, João Reis, viajou por todo o mundo em busca de perguntas e respostas, entre os cientistas e investigadores mundiais, cruzando-os com o trabalho de várias pessoas e organizações que estão a produzir mudanças localmente.

A preocupação central do Planeta A é olhar para as soluções além das sentenças fatalistas e dos discursos e atitudes mais catastrofistas. Porque ainda é possível construir um planeta sustentável. E porque não existe Planeta B.” in [https://gulbenkian.pt/planeta-a].